Conheça a contribuição que a Kizomba apresentará ao 13º Conselho Nacional de Entidades de Base da UNE, que acontecerá entre 14 e 17 de janeiro na cidade do Rio de Janeiro. O Coneb terá como tema “Nas ruas de hoje o Brasil de amanhã”, e será o fórum em que a UNE reunirá o conjunto de centros e diretórios acadêmicos da sua base social para discutir os desafios da entidade no próximo período.
A Kizomba tem na sua história a defesa de uma nova cultura política no movimento estudantil brasileiro, que privilegie a construção coletiva, a democracia e a participação ampla. Dessa forma, sempre estivemos na linha de frente da defesa da democratização das estruturas da UNE e da necessidade de aproximarmos a entidade da sua base social. Por isso, saudamos a organização do 13º CONEB da UNE como espaço privilegiado para aumentar a capilaridade da UNE na base do movimento estudantil.
Na opinião da Kizomba, vivemos tempos grandiosos para os militantes da esquerda brasileira. A eleição de Dilma Roussef consolida um novo projeto hegemônico no país, baseado na distribuição de renda, no fortalecimento do estado brasileiro e na construção de relações externas soberanas.
Nesta conjuntura, a mobilização social do povo brasileiro tem papel decisivo. Com a maturidade adquirida durante os oito anos de governo do presidente Lula, os movimentos sociais possuem papel de destaque na concretização de um projeto estratégico de transformação do País. A conjuntura favorável aberta nas eleições de 2010 deve significar para o movimento social uma grande ofensiva política, capaz de ampliar sua capacidade de mobilização e diálogo com a população brasileira aliada à conquista de vitórias políticas.
É nessa conjuntura favorável que a UNE organizará o 13º CONEB. Convocaremos milhares de estudantes para construir nas ruas o futuro do País. Na opinião da Kizomba três são os desafios colocados a entidade neste espaço.
NAS RUAS DE HOJE A EDUCAÇÃO DE AMANHÃ
Os últimos anos foram de grandes vitórias para educação brasileira. Por meio da mobilização social das entidades educacionais, vivemos um período de fortalecimento e democratização da educação superior.
Programas como o Reuni, o novo Enem, o Plano Nacional de Assistência estudantil, o fim da Desvinculação da Receita da União e o Prouni garantiram avanços em relação a democratização do acesso à Universidade, a ampliação de vagas, a melhoria das estruturas físicas e a garantia de permanência aos estudantes brasileiros.
Muitas vitórias e pautas do movimento social foram conquistadas. No entanto, rechaçamos o discurso de que as pautas da entidade foram concretizadas por inteiro. Pelo contrário, estamos distantes do ensino superior que lutamos dia a dia para construir.
Nesse sentido, o ponto central do CONEB deve ser articular a base da entidade em torno de um grande processo de mobilização rumo a vitórias na educação brasileira.
O CONEB tem como tarefa convocar a jornada de lutas da UNE para 2011, organizar os milhares de centros e diretórios acadêmicos e formular uma plataforma de lutas para o próximo período espelhada no Projeto de Reforma Universitária da entidade.
Como pauta devemos apontar o investimento de 10% do PIB em educação, o investimento de 1,5% do orçamento do MEC em assistência estudantil, a eleição direta para reitor, composição paritária dos conselhos universitários, a aprovação de políticas afirmativas para as universidades, o fim dos departamentos, a regulamentação efetiva do ensino privado e a aproximação do conhecimento produzido nas universidades da sociedade brasileira.
Tal processo de mobilização deve ter como foco principal o lançamento de uma grande campanha em torno da construção do Plano Nacional de Educação. Em 2010, entrará em pauta no Congresso a aprovação do plano para os próximos dez anos, e a UNE deve se mobilizar, convocando as demais entidades do movimento educacional brasileiro, para incluir suas pautas no projeto, em especial as conquistadas durante a Conferência Nacional de Educação realizada em abril de 2010.
MOVIMENTO ESTUDANTIL RUMO A II CONFÊRENCIA NACIONAL DE JUVENTUDE
A última década é marcada pela consolidação do tema de juventude na agenda institucional do País, em especial por decorrência da criação da Secretária Nacional de Juventude, do Conselho Nacional de Juventude e de um conjunto de políticas públicas de recorte específico.
Tal processo é causado em grande parte pelo surgimento de um conjunto de movimento e organizações juvenis no cenário político brasileiro que terminaram por protagonizar o debate em torno do tema, em especial durante a I Conferencia Nacional de Juventude organizada em 2008.
A UNE possui 73 anos de história e capacidade histórica de dialogar com o conjunto diversificado de organizações juvenis. Por isso, no último período a entidade vem intensificando sua participação nas discussões em torno da pauta juvenil por meio da participação no Conjuve, da inclusão de temas da juventude no último CONEG da UNE, da participação no Festival de Juventudes de Fortaleza e da mobilização em torno do Pacto da Juventude nas eleições de 2010.
O próximo ano será estratégico para que a entidade aprofunde sua capacidade de intervir neste tema, principalmente por conta da realização da II Conferência Nacional de Juventude.
O XIII Coneb da UNE deve, portanto, se debruçar sobre a organização e mobilização estudantil para a Conferência. Cada centro acadêmico deve se aproximar da temática, dando conta que a pauta juvenil entre no centro da agenda da entidade.
A UNE EM TODO CENTRO ACADÊMICO.
Por fim, o terceiro desafio do XIII CONEB da UNE é aprofundar a capilaridade e organicidade da entidade com o conjunto de centros e diretórios acadêmicos presentes no espaço.
A retomada da periodicidade do CONEB deve servir para consolidá-lo como principal espaço em que a entidade se aproxima e debate com sua militância.
Por isso, o CONEB deve apontar para o aumento da capacidade da UNE de mobilizar e envolver os centros acadêmicos nas jornadas de lutas da entidade
Ao mesmo tempo o CONEB deve servir para a UNE absorver pautas dos movimentos de área em temas como o ato médico, o exame da ordem e a reforma nos currículos, priorizando sobretudo uma reaproximação com Federações e executivas de curso.
Em janeiro iniciaremos um grandioso momento na história do movimento estudantil brasileiro. Fortaleceremos a presença da UNE nos centros acadêmicos do Brasil e tomaremos as ruas do Rio de Janeiro anunciando nossas bandeiras para o futuro da educação e da juventude brasileira.
A Kizomba tem na sua história a defesa de uma nova cultura política no movimento estudantil brasileiro, que privilegie a construção coletiva, a democracia e a participação ampla. Dessa forma, sempre estivemos na linha de frente da defesa da democratização das estruturas da UNE e da necessidade de aproximarmos a entidade da sua base social. Por isso, saudamos a organização do 13º CONEB da UNE como espaço privilegiado para aumentar a capilaridade da UNE na base do movimento estudantil.
Na opinião da Kizomba, vivemos tempos grandiosos para os militantes da esquerda brasileira. A eleição de Dilma Roussef consolida um novo projeto hegemônico no país, baseado na distribuição de renda, no fortalecimento do estado brasileiro e na construção de relações externas soberanas.
Nesta conjuntura, a mobilização social do povo brasileiro tem papel decisivo. Com a maturidade adquirida durante os oito anos de governo do presidente Lula, os movimentos sociais possuem papel de destaque na concretização de um projeto estratégico de transformação do País. A conjuntura favorável aberta nas eleições de 2010 deve significar para o movimento social uma grande ofensiva política, capaz de ampliar sua capacidade de mobilização e diálogo com a população brasileira aliada à conquista de vitórias políticas.
É nessa conjuntura favorável que a UNE organizará o 13º CONEB. Convocaremos milhares de estudantes para construir nas ruas o futuro do País. Na opinião da Kizomba três são os desafios colocados a entidade neste espaço.
NAS RUAS DE HOJE A EDUCAÇÃO DE AMANHÃ
Os últimos anos foram de grandes vitórias para educação brasileira. Por meio da mobilização social das entidades educacionais, vivemos um período de fortalecimento e democratização da educação superior.
Programas como o Reuni, o novo Enem, o Plano Nacional de Assistência estudantil, o fim da Desvinculação da Receita da União e o Prouni garantiram avanços em relação a democratização do acesso à Universidade, a ampliação de vagas, a melhoria das estruturas físicas e a garantia de permanência aos estudantes brasileiros.
Muitas vitórias e pautas do movimento social foram conquistadas. No entanto, rechaçamos o discurso de que as pautas da entidade foram concretizadas por inteiro. Pelo contrário, estamos distantes do ensino superior que lutamos dia a dia para construir.
Nesse sentido, o ponto central do CONEB deve ser articular a base da entidade em torno de um grande processo de mobilização rumo a vitórias na educação brasileira.
O CONEB tem como tarefa convocar a jornada de lutas da UNE para 2011, organizar os milhares de centros e diretórios acadêmicos e formular uma plataforma de lutas para o próximo período espelhada no Projeto de Reforma Universitária da entidade.
Como pauta devemos apontar o investimento de 10% do PIB em educação, o investimento de 1,5% do orçamento do MEC em assistência estudantil, a eleição direta para reitor, composição paritária dos conselhos universitários, a aprovação de políticas afirmativas para as universidades, o fim dos departamentos, a regulamentação efetiva do ensino privado e a aproximação do conhecimento produzido nas universidades da sociedade brasileira.
Tal processo de mobilização deve ter como foco principal o lançamento de uma grande campanha em torno da construção do Plano Nacional de Educação. Em 2010, entrará em pauta no Congresso a aprovação do plano para os próximos dez anos, e a UNE deve se mobilizar, convocando as demais entidades do movimento educacional brasileiro, para incluir suas pautas no projeto, em especial as conquistadas durante a Conferência Nacional de Educação realizada em abril de 2010.
MOVIMENTO ESTUDANTIL RUMO A II CONFÊRENCIA NACIONAL DE JUVENTUDE
A última década é marcada pela consolidação do tema de juventude na agenda institucional do País, em especial por decorrência da criação da Secretária Nacional de Juventude, do Conselho Nacional de Juventude e de um conjunto de políticas públicas de recorte específico.
Tal processo é causado em grande parte pelo surgimento de um conjunto de movimento e organizações juvenis no cenário político brasileiro que terminaram por protagonizar o debate em torno do tema, em especial durante a I Conferencia Nacional de Juventude organizada em 2008.
A UNE possui 73 anos de história e capacidade histórica de dialogar com o conjunto diversificado de organizações juvenis. Por isso, no último período a entidade vem intensificando sua participação nas discussões em torno da pauta juvenil por meio da participação no Conjuve, da inclusão de temas da juventude no último CONEG da UNE, da participação no Festival de Juventudes de Fortaleza e da mobilização em torno do Pacto da Juventude nas eleições de 2010.
O próximo ano será estratégico para que a entidade aprofunde sua capacidade de intervir neste tema, principalmente por conta da realização da II Conferência Nacional de Juventude.
O XIII Coneb da UNE deve, portanto, se debruçar sobre a organização e mobilização estudantil para a Conferência. Cada centro acadêmico deve se aproximar da temática, dando conta que a pauta juvenil entre no centro da agenda da entidade.
A UNE EM TODO CENTRO ACADÊMICO.
Por fim, o terceiro desafio do XIII CONEB da UNE é aprofundar a capilaridade e organicidade da entidade com o conjunto de centros e diretórios acadêmicos presentes no espaço.
A retomada da periodicidade do CONEB deve servir para consolidá-lo como principal espaço em que a entidade se aproxima e debate com sua militância.
Por isso, o CONEB deve apontar para o aumento da capacidade da UNE de mobilizar e envolver os centros acadêmicos nas jornadas de lutas da entidade
Ao mesmo tempo o CONEB deve servir para a UNE absorver pautas dos movimentos de área em temas como o ato médico, o exame da ordem e a reforma nos currículos, priorizando sobretudo uma reaproximação com Federações e executivas de curso.
Em janeiro iniciaremos um grandioso momento na história do movimento estudantil brasileiro. Fortaleceremos a presença da UNE nos centros acadêmicos do Brasil e tomaremos as ruas do Rio de Janeiro anunciando nossas bandeiras para o futuro da educação e da juventude brasileira.
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