Queremos um Governador de luta

Durante as eleições municipais, a Juventude do Partido dos Trabalhadores do Estado do Rio de Janeiro esteve presente através das candidaturas proporcionais de candidatas e candidatos jovens, bem como das eleições majoritárias. A participação da JPT-RJ se desenvolveu através da construção de um programa de políticas públicas para a juventude, bem como da realização de uma Caravana, com atos políticos realizados em diversas cidades do estado.

Enfrentamos uma dura campanha dos setores mais conservadores da sociedade, que buscaram desqualificar a história e a militância do PT. Apesar das motivações políticas da maioria do STF de tentar impôr uma derrota ao nosso projeto, saímos vitoriosos de mais um processo eleitoral. Aqueles que mais nos atacaram foram, sem dúvidas, os maiores derrotados: a mídia hegemônica, os moralistas de plantão, e os "heróis" da opinião publicada, o próprio Supremo: Joaquim Barbosa a serviço dos tucanos e do PIG.

Comemoramos as vitórias expressivas como a eleição de 7 vereadores jovens e do prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, que tem trajetória na militância de juventude. De toda forma, entendemos que, para radicalizar as transformações que o Governo Dilma vem fazendo nacionalmente, precisamos apresentar para a sociedade uma candidatura petista ao Governo do Rio de Janeiro, para que possamos iniciar no nosso estado uma administração pública que seja compromissada com o modo petista de governar, com a participação popular, e com políticas públicas pros mais pobres, negros, mulheres e jovens.

Teremos uma candidatura fortemente ligada com a juventude, de um ex-Presidente da UNE, que tem sua trajetória política marcada pela luta por um outro modelo de sociedade. É por isso que a JPT-RJ saúda a Direção Estadual do PT-RJ, que aprovou a pré-candidatura do companheiro Lindbergh Farias.

Por um Governador de luta, Lindberg 2014

Juventude do Partido dos Trabalhadores

Uma nova perspectiva para a juventude angrense

Por Hugo Vilela

O novo cenário político de Angra nesse ano de 2013 nos coloca inúmeros desafios a frente da gestão pública, e da condução das políticas essenciais para a sociedade. O desafio de iniciar uma gestão democrática e popular torna ainda mais grandiosa a nossa tarefa de conduzir a cidade a novos rumos. 

Retomar o diálogo com a sociedade e os movimentos organizados numa outra lógica da empregada nos últimos 12 anos – onde havia uma relação de aparelhagem e subserviência dos mecanismos populares, faz-se necessário para o sucesso do novo governo. Respeitar a autonomia e organização de cada entidade representativa de classes é saber contemplar e reconhecer a diversidade dos indivíduos que queiram contribuir com o processo de elaboração da nova política.

A juventude é o setor em que se reflete a maior falta de políticas públicas específicas para combater a desigualdade e a opressão. A exclusão e o abandono por parte do poder público refletem diretamente nos índices baixos de qualidade de vida da juventude da cidade, se comparando aos números de outras cidades da região sul fluminense. O estado chega pouco às áreas mais preocupantes da cidade e se ausenta na inserção de políticas que podem contribuir com o desenvolvimento local e melhoria da qualidade de vida. O desemprego e a pouca acessibilidade ao lazer, cultura e educação também são fatores que devem ser considerados.

O poder público foi incapaz de desenvolver políticas que buscassem contemplar e promover o bem estar da juventude. Incapaz de criar mecanismo de aproximação da juventude e dos seus anseios mais profundos. E a falta dessa ação de programa não pode ser relacionada ao envolvimento da juventude com o tema, porque o acúmulo obtido desde 2009 e o aumento da participação dos jovens durante esse mesmo período tem se intensificado cada vez.

O que pretendemos a frente da condução das políticas de juventude é incluir na agenda do governo as demandas elaboradas através de espaços que tenham a contribuição da sociedade organizada. Entendemos que as ações construídas nesses fóruns possam fortalecer e organizar a pauta política na Coordenadoria, colocando na ordem do dia o que os cidadãos entendem como prioridade para a Juventude.

Demandar política pública de qualidade que contemple e permita a garantia dos direitos da juventude com o apoio dos movimentos de juventude organizados da cidade será a nossa tarefa prioritária nesse governo popular. Porque acreditamos na emancipação do povo através de espaços que permitam o envolvimento dos cidadãos como um todo.

Por isso chamamos a Juventude, respeitando toda sua pluralidade étnica e cultural, para contribuir conosco nesse processo!

Gritem! Arrombem as portas! Queremos ouvir suas vozes para representar os seus anseios!

Avante Juventude!

Hugo Vilela é Coordenador de Juventude da Prefeitura de Angra dos Reis-RJ

Seminário de Planejamento de Gestão

Na última sexta, dia 11, a Coordenadoria de Juventude deu o ponta pé inicial, na preparação do seu planejamento de gestão para o ano de 2013. Yuri Moura, Coordenador de Juventude de Petrópolis, que colocou-se à disposição para contribuir com o processo de fortalecimento da Coordenadoria Municipal, expos a sua experiência a frente da condução das políticas públicas de juventude de Petrópolis e atentou para os desafios que a nova gestão em Angra terá.

De imediato, exaltou a forma como a equipe atual da coordenadoria utiliza para manter próximo o diálogo com os setores organizados da sociedade, fazendo desta uma gestão mais democrática e participativa; além da seriedade que os membros têm para conduzir e montar um planejamento ainda nos primeiros 11 dias do ano.

Destaque também para a presença dos mais variados movimentos de juventude organizados na atividade: estudantes, ambientalistas, membros de juventude partidárias, militantes do segmento LGBT e da Pastoral da Juventude colocaram-se a disposição para contribuir com o Executivo Municipal na elaboração e participação efetiva na condução das políticas de Juventude.